Cotação do milho mantém queda em fevereiro, após cair 10% em janeiro
Os contratos do milho operam com preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) de hoje.
Apesar de um cenário de menor aversão ao risco no exterior, preponderou a pressão da perspectiva de ampla oferta do cereal na América do Sul. O início da colheita de milho no Brasil também influencia a tendência.
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Aprosoja dispara contra projeção da Conab: "prejudica o produtor"No mercado doméstico brasileiro, o preço da saca de milho também tem viés de baixa com cotação a R$ 61,45. Em janeiro, o cereal acumulou desvalorização de 9,93%.
O mercado também é pressionado a incerteza sobre as importações chinesas.
Até o momento, a posição março/24 ainda acumula 0,1% de ganhos semanais. Os contratos com entrega em março de 2024 estão cotados a US$ 4,46 3/4 por bushel, baixa de 0,50 centavo de dólar, ou 0,11%, em relação ao fechamento anterior. Ontem, o milho fechou com preços mais baixos.
Preço do milho hoje
O mercado mantém o tom negativo hoje, pressionado por um movimento de vendas por parte de fundos especuladores. A pressão em torno de uma grande oferta global de milho influenciou negativamente, mesmo com os sinais de melhora na demanda para o cereal norte-americano.
Na sessão, os contratos futuros de milho com entrega em março fecharam a US$ 4,47 1/4 por bushel, recuo de 1,00 centavo de dólar, ou 0,22%, em relação ao fechamento anterior. A posição maio de 2024 fechou a sessão a US$ 4,58 1/4 por bushel, baixa de 0,25 centavo de dólar, ou 0,05%, em relação ao fechamento anterior.